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terça-feira, 3 de junho de 2014

Seu cãozinho tem medo de trovões ? Veja como lidar com esse medo.

     
   

Como lida com medo de trovões e fogos de artifício 

  Fogos em dia de futebol, trovões numa tempestade... Entenda porque tantos cães tem medo de barulhos muito alto. 

  Não é tão raro, cães entrarem em desespero ao ouvir explosões. Babam, tremem e, muitas vezes, tentam entrar em locais pequenos demais para eles ou se jogar pela janela. O estresse pode ser tanto que, no dia seguinte, ficam doentes ou se machucam seriamente. Mas por que ficam tão apavorados ? 

Instinto de preservação :

  Barulhos altos podem significar perigo. Por isso, de maneira geral, os animais tentam fugir de tais sons. Estrondos passam a ideia de que algo grande e poderoso se aproxima, como árvores caindo, relâmpagos e etc... Os antepassados dos cães que mais fugiram desses sons foram os que tiveram mais chances de sobreviverem. 

  Até mesmo dentro de nossas casa, um barulho alto pode representar perigo. Imagine um móvel inteiro caindo perto de um cão. E de se esperar que ele saia correndo para não se ferir.

Não é dor no ouvido :

  Muitas pessoas alegam que seus cães tem a audição muito sensível e que, por isso, sons fortes como fogos de artifícios e trovões são capazes de causar dor no sistema auditivo. Tá certo que um barulho extremamente alto, em contado direto com o ouvido do cão, possa realmente ter esse efeito, mas é raro isso acontecer.

  Apesar dos cães terem ótima audição, não é por dor que eles ficam assustados. A verdadeira causa é a associação que fazem de perigo com determinado barulho. 

Trauma : 

  Sempre que se assusta demais, o cão pode desenvolver trauma. Se um barulho muito forte o apavorar, outros ruídos semelhantes passarão a causar medo enorme, simplesmente por estarem associados ao grande susto inicial. É o que acontece quando um cão começa a tremer e a ficar ansioso com trovões fracos, bem distantes. Há casos em que a umidade do ar, o vento e a mudança na luminosidade são associados com o perigo de barulhos altos. Ou seja, antes de a tempestade se formar, o cão já pode estar sofrendo. 

Como ajudar o seu cãozinho :

  Esse é realmente um problema difícil de resolver. Mas algumas coisas podem amenizar e até curar o medo que seu animal de estimação tem de certos barulhos. 

1 - Um lugar seguro e agradável : Se o seu cão procura um lugar para se abrigar quando está com medo,  permita que ele fique lá. Além disso, se possível , crie um espaço para ele ficar nesses dias, com janelas e portas vedadas para abafar o som externo. 
  Se esse lugar for seu quarto, ótimo ! Um ambiente associado a uma pessoa que ele adora, pode ajudar seu melhor amigo a se sentir mais seguro. Habitue - o a ouvir sons altos da Tv, rádio ou música mesmo, esses sons podem ser usados para "mascarar" os barulhos de fogos e trovões. Brincar e se divertir o seu cão nesse ambiente, também em dias sem barulhos, podem ajudá-lo a associar o local com sensações agradáveis. 

2 - Não demonstre medo : Abaixar e tentar protege-lo nos momentos de aflição, ao contrário do que muitos imaginam, não é uma boa solução. Sua postura corporal significa muito para os cães e quando você se agacha pode transmitir para ele que também está com medo do perigo que se aproxima. Diante de um estrondo, mantenha-se em pé e caminhe firme, falando naturalmente com o seu cão. 

3 - Ajude-o a se acostumar aos poucos : Para que seu pet aprenda a lidar com esses barulhos que o assustam é preciso que ele faça associações positivas com esses momentos. Quando ouvirem barulho parecido com o que o assusta, comemore com ele : dê petiscos, elogie-o, faça carinho ou brinque com ele. Você pode simular ocasiões parecidas, com as de tensão, gravando sons que o desagrada e reproduzindo esses sons em momentos agradáveis, aumentando o volume de forma gradativa para não assusta-lo, respeitando seus limites. 
  Aos poucos ele pode associar o barulho, que antes representava perigo, a situações muito prazerosas. 

Converse com seu veterinário :

  Em alguns casos o uso de medicamentos pode ser indicados paralelamente ao treinamento. Consulte seu veterinário para que ele receite um remédio para ajudar a tranquilizar o cão em dias barulhentos, evitando novos traumas.








domingo, 1 de junho de 2014

O Pet dos Famosos

Casados há dois anos, Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank são apaixonados por seus cachorros.




  O apelido de infância da atriz Giovanna Ewbank entrega a antiga paixão: “Meus pais me chamavam de Felícia, aquela personagem de desenho animado que vive apertando e correndo atrás dos animais de estimação”, diverte-se com a recordação. A fama de garota apaixonada por bichos percorria toda a vizinhança. Giovanna conta que era comum encontrar cachorros e gatos em seu portão. “Como sabiam que eu os adorava, entregavam muitos bichos para eu cuidar.” Não é à toa que, hoje em dia, a atriz tem uma meta: “Em pelo menos cinco anos, abrirei meu abrigo para animais abandonados e maltratados.”
   
  Em casa, a atriz já coloca em prática parte do objetivo, pois convive com uma turma de oito cachorros. “O Greg é um Cocker Spaniel; a Brenda, uma Labrador; o Popo, um Shar-Pei; o Blue, um vira-lata; a Princesa, uma Dogue de Bordeaux; o Zeca, um Golden Retriever; o Johnny, um Boxer; e a Peste, outra Labrador, lista, apresentando todos eles.
O primeiro a chegar foi Greg, há 15 anos. “Ganhei no meu aniversário de 10 anos. Não podia ser mais especial”, derrete-se. Brenda e Popo foram outros presentes recebidos em datas especiais. Blue e Peste foram adotados depois de adultos. Zeca e Johnny eram os cães do marido da atriz, o também ator Bruno Gagliasso. “Claro que acabei adotando-os como filhos”, afirma ela. Já Princesa, ressalta Giovanna, foi amor à primeira vista. “Quando a vi, fiquei  perdidamente apaixonada, tive de comprar.”
  Giovanna não tem receio de admitir que Princesa é o seu xodó. “Sabe aquela história de que alguns cachorros são a cara do dono? Somos assim, temos um temperamento parecido. 
   Além de prezar o bem-estar dos cães com os passeios diários, Giovanna não descuida da saúde deles. No cardápio, só ração e em porções controladas, mas a atenção com a Peste precisa ser dobrada. “Se deixarmos algo em cima da mesa ou fora do armário, ela come com plástico e tudo”, diz a atriz, justificando a origem do nome da Labrador.
  O ritual de beleza da turma também tem suas particularidades. Popo, por exemplo, é o único que não toma banho no pet shop semanalmente. O motivo? “Ele foge! Temos de dar banho em casa mesmo.” Estripulias à parte, Giovanna garante que o convívio com tantos cães é bastante tranquilo.

                                                      Princesa a Dogue de Bordeaux :


Johnny o Boxer : 



Zeca o Golden Retriver :


Popó o Shar - Pei :


Bruno e seus cachorros :











Tosse dos Canis

  Seu cão apresenta sinais como tosse, espirros, febre e falta de apetite ? CUIDADO ! Ele pode estar com a Tosse dos Canis.

Tosse dos Canis -> Sintomas : 

  Os principais sintomas observados são acessos de uma tose seca, continua, parecendo que o animal está engasgado, às vezes expectorando um tipo de espuma branca.
  Essa tosse costuma piorar com exercícios físicos ou agitação.A doença pode gerar broncopneumonia, que dá apatia, febre, corrimento nasal e perda de apetite.
  Em casos mais graves o cão pode apresentar secreção nos olhos, coriza, falta de apetite e febre.
  Nos filhotes e nos animais mais debilitados o quadro pode evoluir para situações mais complicadas, como pneumonia, por exemplo.
  E, você sabe, em animais ou seres humanos, a pneumonia, se não for bem tratada pode causar a morte.

Tosse dos Canis -> Contágio : 

  Altamente contagiosa, animais sadios em contado com animais doentes podem desenvolver a doença dada a exposição a tosses ou espirros de animais infectados. 
  Ela pode aparecer em qualquer época do ano, porém há uma maior predisposição nos meses frios. Por isso os cuidados devem ser redobrados nesse período.

Tosse dos Canis -> Tratamento : 

  Procure seu veterinário imediatamente se suspeitar da doença. Ele poderá dizer qual é o agente causador e qual é o tratamento adequado. 
  Em muitos casos, isso consiste no uso de antibióticos, xaropes para alívio da tosse, anti inflamatórios e, muito importante, confinamento do animal, evitando que ele fique exposto ao frio, vento e umidade. 
  Normalmente, se na casa de um cão infectado há outros cães, estes também desenvolverão a doença. Por isso, é bom levar todos os animais ao veterinário.

Tosse dos Canis -> Prevenção : 

  A prevenção da tosse dos canis se faz através da vacinação. Além da vacina anti-rábica e da vacina múltipla ( contra cinomose, hepatite, leptospirose, parvovirose, coronavirus e parainfluenza) todos os cachorros devem receber uma dose contra a tosse dos canis a partir dos dois meses de vida, com reforço anual. 

É importante salientar que nem sempre o cão que apresenta tosse seca está com gripe canina.

  Muitas vezes este sintoma também ocorre em animais cardiopatas (animal com problemas cardíacos), particularmente nos animais idosos. Por isso, sempre é importante levar o animal em seu veterinário de confiança, para que o diagnóstico seja correto.

  Seu pet já teve tosse dos canis? Como você tratou? Divida conosco a sua experiência!