Casados há dois anos, Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank são apaixonados por seus cachorros.
O apelido de infância da atriz Giovanna Ewbank entrega a antiga paixão: “Meus pais me chamavam de Felícia, aquela personagem de desenho animado que vive apertando e correndo atrás dos animais de estimação”, diverte-se com a recordação. A fama de garota apaixonada por bichos percorria toda a vizinhança. Giovanna conta que era comum encontrar cachorros e gatos em seu portão. “Como sabiam que eu os adorava, entregavam muitos bichos para eu cuidar.” Não é à toa que, hoje em dia, a atriz tem uma meta: “Em pelo menos cinco anos, abrirei meu abrigo para animais abandonados e maltratados.”
Em casa, a atriz já coloca em prática parte do objetivo, pois convive com uma turma de oito cachorros. “O Greg é um Cocker Spaniel; a Brenda, uma Labrador; o Popo, um Shar-Pei; o Blue, um vira-lata; a Princesa, uma Dogue de Bordeaux; o Zeca, um Golden Retriever; o Johnny, um Boxer; e a Peste, outra Labrador”, lista, apresentando todos eles.
O primeiro a chegar foi Greg, há 15 anos. “Ganhei no meu aniversário de 10 anos. Não podia ser mais especial”, derrete-se. Brenda e Popo foram outros presentes recebidos em datas especiais. Blue e Peste foram adotados depois de adultos. Zeca e Johnny eram os cães do marido da atriz, o também ator Bruno Gagliasso. “Claro que acabei adotando-os como filhos”, afirma ela. Já Princesa, ressalta Giovanna, foi amor à primeira vista. “Quando a vi, fiquei perdidamente apaixonada, tive de comprar.”
Giovanna não tem receio de admitir que Princesa é o seu xodó. “Sabe aquela história de que alguns cachorros são a cara do dono? Somos assim, temos um temperamento parecido.
Além de prezar o bem-estar dos cães com os passeios diários, Giovanna não descuida da saúde deles. No cardápio, só ração e em porções controladas, mas a atenção com a Peste precisa ser dobrada. “Se deixarmos algo em cima da mesa ou fora do armário, ela come com plástico e tudo”, diz a atriz, justificando a origem do nome da Labrador.
O ritual de beleza da turma também tem suas particularidades. Popo, por exemplo, é o único que não toma banho no pet shop semanalmente. O motivo? “Ele foge! Temos de dar banho em casa mesmo.” Estripulias à parte, Giovanna garante que o convívio com tantos cães é bastante tranquilo.
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